20 maio, 2009

O Colégio

A campainha nunca mais tocava. Vou ter furo na próxima aula, acho vou estudar para a biblioteca do colégio, lá estou bem mais à vontade que no bar, é bem mais sossegado.
- Ai meu deus, vem aí o Paulo!
Começo logo a tremer quando o vejo, ele é lindo, alto, olhos castanhos, cabelo escuro quase preto meio rebelde, e a forma de ele andar é mesmo… sexy, cheio de estilo “bad boy” apesar da farda, e anda dois anos à minha frente. Só é pena ele namorar com a Sandrinha e já namoram à bastante tempo, apesar desta semana ainda não os ter visto juntos... Que inveja!
- Ele está a sorrir para mim!!!, Ele vem na minha direcção….
Não! Não pode ser! Ele nunca olhou para mim antes, deve querer os apontamentos de biologia, toda a gente me pede os apontamentos para estudar…
Coragem, não mostres nervosismo, tenta não corar, como se isso fosse possível.
- Olá Lili!?
- Olá Paulo! Tudo bem contigo?
- Mais ou menos, sabes preciso de falar contigo, é um pouco importante!
- Estás com problemas? Posso ajudar em alguma coisa?
- Sim e não… Podes ir comigo lá fora para conversarmos mais à vontade?
- Claro que sim, tenho furo agora, podemos conversar!
Fomos para trás do pavilhão de ciências e encostamo-nos à parede, não estava lá ninguém, nem queria acreditar que o Paulo estava aqui comigo, pronto para desabafar os seus problemas no meu ombro. Então e a Sandrinha??? Se calhar é sobre ela que me quer falar. Acabaram e vem chorar as mágoas… Só me faltava esta… Bem é melhor que nada, pelo menos deve achar-me sua amiga.
- Então Paulo o que é que se passa? Estás um pouco abatido.
- Não sei bem como hei-de dizer isto… é um pouco constrangedor… bem, sabes eu gosto muito de ti… Gosto mesmo de ti, percebes?
Ao ouvir estas palavras senti a minha cara a ferver, não pode ser, ele está a dizer que gosta de mim… Senti o chão transformar-se numa nuvem, os pensamentos na minha cabeça começaram a surgir a 1000 à hora.
- Acho que nós podíamos namorar, o que achas?
Ainda não tinha digerido a primeira frase e agora isto… Isto é um sonho… o rapaz mais lindo do colégio estava apaixonado por mim e queria namorar comigo!!! É demais para o meu pobre coração. A felicidade que inundou o meu peito era inexplicável.
- Eu também gosto muito de ti Paulo. E acho que podemos namorar.
É claro que vamos namorar. Só me apetecia dar pulos de alegria e gritar para toda a gente ouvir.
- Lili, eu preciso de saber se tu és a pessoa certa para mim, eu já encontrei pessoas que me magoaram por não serem perfeitas. Não me leves a mal, eu acho-te perfeita mas preciso de ter a certeza se somos compatíveis!
- Claro, eu entendo. Não queres partir mais o teu coração. Então e o que queres saber sobre mim?
Ele aproximou-se de mim e beijou-me os lábios muito devagarinho.
Não posso crer, já dar um beijo… Fiquei indecisa entre recusar o beijo ou deixar-me ir, afinal estávamos ali sozinhos e ninguém ia ver.
Respondi ao seu beijo, os seus lábios eram doces e grossos e quentes. Ele continuou a beijar-me primeiro o lábio superior depois o inferior, dava pequenas mordidelas, e de repente passou a sua língua pelos meus lábios, o meu coração batia acelerado, as suas mão passeavam agora pelas minhas costas. Abracei-o também e também provei da sua língua. Saboreei a boca dele como se fosse o melhor gelado do mundo, as nossas línguas tocavam-se cada vez mais intensamente.
As mãos dele começaram a baixar e apertaram as minhas nádegas com força, ao mesmo tempo pressionou o seu peito contra o meu. Confesso que gostei de o sentir assim tão perto de mim, sentir o cheiro da sua pele, o calor que emanava, a sua respiração. Continuava a beijar-me os lábios, o pescoço, mordeu-me as orelhas devagarinho, a respiração dele estava cada vez mais ofegante.
A sua mão agora estava a aproximar-se do meu peito, quando tocou de leve na minha mama parei.
- O que estás a fazer?
- Tem calma, sabes que és a rapariga mais linda do colégio, tens um corpo fantástico. Não gostas de mim?
- Sim, mas…
Aproximou-se do meu ouvido e sussurrou:
- Então deixa-te levar pelo que sentes, não tenhas medo, não vou magoar-te, adoro-te.
E agarrou a minha mama, com mais convicção. Resolvi aceitar o conselho dele e deixar-me ir. Afinal era uma espécie de… teste! Eu não ia reprovar logo neste.
Depois de alguns minutos de carícias ele começou a desabotoar a minha camisa suavemente, provavelmente achava que eu não estava a reparar… Desabotoou todos os botões e soltou a fralda da saia. As minhas mamas ficaram à mostra. Ele parou de me beijar e olhou para elas. Acho que nunca fiquei tão corada na minha vida.
- Tens as maminhas mais lindas que já vi. Parecem 2 botões de rosa. São perfeitas!
Começou a beijá-las, senti um calor enorme a subir pelas pernas a cima, os meus mamilos ficaram imediatamente duros. Ele rodava os dedos e a língua à volta deles, mordiscou-os levemente.
- Ahm – soltei inconscientemente
- Estás a gostar assim?
Olhou para mim à espera de resposta, eu não respondi, mas acho que a minha expressão falava por si, pois ele continuou a beija-los e a mordê-los com mais força.
Pressionou-me bem contra a parede e pude sentir a sua pila muito dura e o calor que vinha de dentro das suas calças. Não acreditava que estava a fazer aquilo, na escola…
Alguns minutos depois a sua mão começou a descer por baixo da minha saia, primeiro acariciou-me as nádegas mas depois, passou para a frente e acariciou suavemente a minha rachinha por cima das cuecas. Cada vez me sentia mais a ferver. A minha vontade era fechar as pernas que estavam apenas ligeiramente abertas. Mas combati essa vontade com todas a s minhas forças.
Ele começou a procurar a minha mão, e colocou-a sobre a sua pila, comecei a massajá-lo, era enorme e dura e quente e provocava um desalinho nas calças.
De repente ele afasta-se de mim um pouco, baixou-se e puxou-me as cuecas para baixo, levantou-me um pé, devagar para não me desequilibrar, depois o outro, e guardou-as no meu bolso.
- Não vais precisar delas agora!
Voltou a beijar-me os lábios, com uma das mãos acariciou-me as mamas, apertando os mamilos de vez em quando, a outra mão fez deslizar pela minha rachinha.
- Estás a ferver! Estás toda molhadinha! É bom sinal… É porque gostas mesmo de mim.
-Humm! Nunca pensei que era possível ter tantas sensações ao mesmo tempo. A minha respiração estava cada vez mais ofegante e soltava alguns gemidos de vez em quando.
Como se isso não bastasse, começou a desapertar o fecho das suas calças e pôs a sua pila de fora. Era maior do que eu imaginava. Rosada, com a cabeça mais avermelhada, estava completamente erecta. Levou a minha mão à sua pila para eu acariciar.
- Não a queres beijar?
- Não sei como… - ele interrompeu-me logo e disse:
- De certeza que irás beijá-la bem! Tu és a melhor em tudo!
Comecei a descer em direcção a ela, o cheiro doce entrava nos meus pulmões e despertava ainda mais calor. Molhei os meus lábios e com a língua brinquei à volta da cabeça e depois ao longo da sua pila. Ele arfava…
Coloquei a cabeça na minha boca, estava quente, era macia. Primeiro beijei só a cabeça, estava a saborear tudo o que podia, o cheiro, a textura, o sabor. Depois metia na minha boca o mais que pude.
Ahh! Isso! És fantástica! Vai!
Estas palavras incentivaram-me e voltei a metê-la toda na minha boca, até ao fundo da garganta. Agradava-me saber que estava a fazê-lo bem e que o meu namorado estava a gostar. A sua pila estava agora coberta com a minha saliva. E eu beijava-a cada vez mais intensamente e rapidamente. Senti que ela ainda conseguia ficar mais dura na minha boca.
- Chega.
Levantou-me e voltou-me de costas para ele, com os seus pés abriu bem as minhas pernas. Levantou-me a saia e assim fiquei com o rabo completamente à mostra. A ideia de estar ali na escola, sujeita a que aparecesse alguém e nos apanhasse estava a deixar-me ainda mais quente. Eu não queria acreditar que estava a gostar daquilo. Apertou-me uma mama com uma mão com a outra acariciou a minha rachinha que agora estava agora completamente inundada. Inclinou-me para a frente e apoiei-me com as mãos na parede. Eu estava ali, à sua mercê, para ele fazer o que quisesse comigo. Com um dedo penetrou-me, estremeci e senti o chão a andar à roda, parecia que estava a apagar o fogo que me estava a consumir por dentro. Como não ofereci resistência ele pegou na sua enorme pila e penetrou-me.
- Aaahh! – bem alto, foi o único som que consegui soltar
- Xiuu podem ouvir-nos.
E voltou a penetrar-me, ele parecia estar a brincar comigo, penetrava-me e retirava a sua pila, fez isto algumas vezes, o que me fez ficar cada vez mais ansiosa.
O calor da sua pila dentro de mim invadia todo o meu corpo, só queria que não acabasse. Parecia que aquele fogo não se extinguia, por muito que fizesse.
Tinha vontade de gemer, de gritar, mas só podia arfar. Arfávamos os dois como cães. As minhas pernas tremiam, estava quase a perder a força. Eu sentia-me descontrolada com tanto prazer à medida que os seus movimentos eram mais rápidos e profundos. Algum tempo depois, não sei bem quanto pois perdi completamente a noção logo no inicio, o que estávamos a fazer era tão intenso que ele não aguentou mais e acabou por se vir por cima do meu rabo. Senti o seu líquido quente a escorrer pelas minhas nádegas.
Foi fantástico, eu ainda estava a tremer das pernas. Ele limpou-me o rabo com um lenço de papel. Depois beijou-me.
- Gostaste? – perguntou-me baixinho.
- Gostei muito!
Nesse momento a campainha do colégio começou a tocar, tivemos que nos apressar para não sermos apanhados. De repente começaram a ouvir-se vozes cá fora perto de nós e não tive tempo de vestir as minhas cuecas. Começamos a andar em direcção à entrada do pavilhão onde eu ia ter aulas e ela apareceu…
- Oh meu amor! Andava à tua procura!!!
Eu não queria acreditar…
- Olá Sandrinha, estava só a pedir os apontamentos de biologia à Lili…
Quê?!?! Como é que eu pude ser tão estúpida…
- Depois então falamos Lili, amanhã vou ter contigo para mos dares.
Não consegui dizer uma palavra, tal era a minha perplexidade.
- Amorzinho!!! Não tenho mais aulas, vou ter furo a seguir, vamos para minha casa? Os meus pais só chegam mais tarde, podemos aproveitar este tempinho sozinhos…
- Claro Sandrinha,
-Tchau Lili, até amanhã.


Lana Fraga

5 comentários:

  1. Quando escreves o próximo?! Continua.

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  2. Amiga!!! Acho que encontraste a tua verdadeira vocação!!!! Espero que este seja o primeiro de muitos mais... Estou à espera...

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  3. "Procuro-te, procuro o teu corpo imenso ao meu lado, a tua respiração, o teu cheiro (..) gostaria de te olhar, de acompanhar com as mãos cada curva do teu corpo.........."

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  4. Querida comadre!!! esta tua filosofia arrasa comigo...

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  5. esta historia e muito excitante!
    escreve mais, posso esperar!
    quando e que vais por mais na blog?

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